Tomando decições difíceis


Pare de adiá-las, pois elas não admitem ser indefinidamente postergadas e forçar a barra nesse sentido NUNCA as tornará mais fáceis. Pelo contrário, o ato de adiá-las tende a fermentar a capacidade das danadas de nos assombrar. Aí, entra em cena uma cruel proporcionalidade inversa: quanto mais evitamos encará-las, menos nos sentimos capazes de fazê-lo. E haja desperdício de energia ao tentarmos calcular, com 100% de certeza, os desdobramentos de ir por aqui ou por ali... Ora, há mais variáveis entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia. Então, ouça A SUA intuição. Na maioria das vezes, o dilema mal surge e nós já sabemos, instintivamente, o que fazer. Se congelamos não é pela dúvida, mas pelo medo de enfrentar o que é preciso – em vão, pois a vida sempre dá jeito de nos botar no rumo necessário. Ou vamos carregadas ou com nossas próprias pernas. Melhor a segunda opção!