Pense nisso


Você precisa ir além da superficialidade! Você encontrará por aí dois tipos de pessoas: as que sabem de alguma coisa e as que conhecem alguém que sabe. Nunca foi tão necessário sermos pessoas que buscam constantemente conhecimento. Você deve adquirir conhecimento nas diversas áreas da vida, fazendo uso de cada aprendizado para ser uma pessoa melhor. E não pense você que Deus não tem este tipo de projeto para sua vida; afinal, Ele nos deu capacidade intelectual para que seja desenvolvida. Não se apascente de tolice: estude, medite, reflita, opine, deixe sua marca por onde você passar. Há uma geração de pessoas que não crerão em Deus simplesmente ouvindo os famosos “está amarrado”, “o sangue de Jesus tem poder” e outros, mas que poderão ser alcançados quando ouvirem do conhecimento que você possuirá, aliado com a fé que você já tem em Jesus.

Um dia...


"Um dia ainda vou entender... A razão das palavras certas no tempo errado"

ACABO ME ENTREGANDO, FALANDO DE AMOR !


Ninguém pode dar aquilo que não possui.
Para dar amor, você deve ter o amor.
Ninguém pode ensinar aquilo que não sabe.
Para ensinar o amor, você precisa compreendê-lo.

Ninguém pode conhecer aquilo que não estuda.
Para estudar o amor, você precisa viver no amor.

Ninguém pode apreciar aquilo que não aceita.
Para aceitar o amor, você deve tornar-se receptivo a ele.

Ninguém pode ter dúvida daquilo que se deseja acreditar.
Para acreditar no amor, você deverá estar convencido do amor.

Ninguém admite aquilo a que não se entrega.
Para se entregar ao amor, você deve ser vulnerável a ele.

Ninguém vive aquilo a que não se dedica.
Para se dedicar ao amor, você deve estar sempre crescendo no amor.

ESTUDO DIZ QUE AMOR DE CINEMA É IRREAL... SERÁ?!?!?!?!?!


A moça inteligente, com humor afiado e um tanto desprovida de vaidade, está estabilizada profissionalmente, mas continua solteira. Até que, como num passe de mágica, encontra sua alma gêmea. Um homem charmoso, íntegro, disputado pelas mulheres e que cai de amores por ela à primeira vista. Nas comédias românticas, quando o cosmos entra em ação, não é necessário esforço, apenas a sorte de estar no lugar certo, na hora certa. Basta não discutir com os deuses e deixar que os olhares e a sintonia de pensamentos fluam. Essas produções atraem milhões de espectadores ao cinema, que saem das salas de projeção enlevados, certos de que é possível viver histórias de amor como a que acabaram de assistir. Pesquisadores escoceses comprovaram que tais devaneios só prejudicam os relacionamentos do outro lado da tela.

Para analisar a influência do cinema na construção dos conceitos de amor entre os jovens, os psicólogos Bjarne Holmes e Kimberly Johnson, da Heriot- Watt University, na Escócia, avaliaram as 40 comédias românticas hollywoodianas de maior sucesso de bilheteria no período de 1995 a 2005, com base nas opiniões de 295 estudantes universitários. O estudo, divulgado recentemente, concluiu que as produções são mais populares entre as mulheres. Para elas, reforçam crenças do relacionamento predestinado - a tal outra metade da laranja - e a ideia de que o amor prescinde de conversa, pois um apaixonado pode ler o pensamento do outro.
"As jovens acreditam que a felicidade será facilmente alcançada e mantida quando encontrarem a pessoa certa. Por isso desistem facilmente de relacionamentos diante das primeiras dificuldades: acreditam que, se há conflitos, não era para ser", diz Holmes. Já os homens pensam ter encontrado a cara-metade quando a química sexual é intensa. O estudo também mostra que 90% dos entrevistados recorrem ao cinema e 94% à televisão para aprender a lidar com relações amorosas na vida real. É certo que o reforço dos estereótipos dos ideais românticos é alavancado pela força da indústria cinematográfica.

Levantamento da University College of Dublin, na Irlanda, revela que esse tipo de comédia gera, a cada ano, US$ 1,2 bilhão em vendas nos Estados Unidos, sendo responsável por 40% do gênero de ficção no mercado americano. Nos últimos 30 anos, o formato já faturou mais de US$ 10 bilhões em bilheteria. O mais recente sucesso é o filme Ele simplesmente não está a fim de você (He's just not that into you), que narra casos de mulheres que não percebem que o parceiro não está interessado nelas. O filme faturou mais de US$ 120 milhões desde a estreia, no dia 6 de fevereiro.

"O romantismo tem um forte apelo desde a infância, através dos contos de fadas. É um discurso inesgotável porque representa temas como a busca pelo amor absoluto, perdido no afastamento da criança da sua mãe", analisa Sônia Curvo de Azambuja, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. O estudo de Holmes e Johnson confirma a tese e revela que, nos 26 maiores clássicos da Disney, o tema central das histórias é o amor à primeira vista, com casais que se apaixonaram em minutos, casaram e viveram felizes para sempre.

Apesar das restrições que os especialistas fazem a esse gênero, eles defendem a importância das fantasias. "O problema é quando as pessoas tratam a ficção com total descrença ou como verdade absoluta. É fundamental a constante alimentação e desconstrução da fantasia para o processo de amadurecimento do indivíduo", avalia o psicanalista Luis Fernando Gallego, membro da Federação Brasileira de Psicanálise e da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro. Ou seja: um filme é só um filme.

VER PARA CRER OU CRER PARA VER?


Alguém diz:

- Creio apenas naquilo que vejo!

Pois bem, essa pessoa demonstra simplesmente que não reflete. Do que se ocupa dia e noite? Dos seus pensamentos e dos seus sentimentos e também dos pensamentos e sentimentos dos outros. E ela pode vê-los? Não. Portanto, como esses pensamentos e sentimentos podem representar uma realidade para essa pessoa?

Duas pessoas se amam... Elas não vêem o seu amor, não o tocam, mas por sua causa estão dispostos a mover céu e terra. E a alma, a consciência, quem as vê?
Quando se diz no tribunal: Segundo a consciência, eu condeno esse homem, a sorte de uma pessoa é decidida em nome de algo que nunca foi visto, e do qual a existência é colocada em dúvida? Demonstrar ser realista é isso?

Sem querer admitir isso, os seres humanos crêem em coisas invisíveis, impalpáveis. Pensam, sentem, amam, sofrem, choram sempre por razões invisíveis, mas ao mesmo tempo teimam em pretender acreditar apenas naquilo que vêem. Que contradição!

Tá doendo?!? Então, solta!


Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?

Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.

Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.

Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?

Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!

A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!

Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que certo é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!

Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama FÉ! Isso é o que desejo a mim e a você, quando algo estiver doendo em nós...
Rosana Braga

Não tenha pressa


Diz a sabedoria popular que
“a pressa é inimiga da perfeição”.

É essa uma grande verdade.

E mais ainda quando a pressa “passa dos limites”.

É certo que ninguém escapa de ter pressa em alguns
momentos, pois ela faz parte da vida.

Mas é preciso haver um limite para ela, a fim
de que se evitem maus resultados.

Cuidados devem ser tomados para que os nossos nervos,
cérebro e coração não sofram desgaste.

É preciso defender de prejuízos as
nossas energias e anseios.

E o estresse?

De seus males os livros, revistas, jornais,
rádio, TV falam sempre.

Portanto, não tenha pressa.